Neste período havia conhecido através da net, pela página da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, os percursos que esta edilidade tinha construido no seu concelho. Este foi o primeiro percurso que fiz, circular, de cerca de 15 km.
É uma área geográfica interessante, que não conhecia, na freguesia de três Minas, mas a começar na capela de Filhagosa, uma aldeia triste e pequena.
Sobe-se para Reval pelo meio de castinçais e pinheirais, onde não faltam os sempre escassos carvalhos. Vestígios de pastores e ovelhas, mas muito discretos.
A máquina de fotografar é parca em capacidades, mas o intuito é mostrar os percursos e este é o material que tinha.
Pelo meio encontra-se surpreendentemente uma ponte de arco em ogiva, referenciada como sendo do século XVI ou XVII, elegante e fotogénica, antes de atravessar um ponto cheio de ciprestes interessantes.
Nesta zona, vi dos mais belos lameiros. Havería depois de subir até Covas.
Por incrível que pareça, ao fundo vê-se o Escarão, esse promontório referência.
Estes amanitta muscarya, já estavam bem passados pelas geadas, apesar do calor desse dia.
Covas numa perspectiva mais azul.
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