Boas vistas

terça-feira, 22 de maio de 2012

ALVÃO: S. Miguel da Pena e Gontães

O ESPLENDOR DA PRIMAVERA NO ALVÃO



Na Primavera apetece saber o nome das flores. Com paciência poderá procurar-se em :
(um excelente site para flora portuguesa!)


Há dias assim, completamente cheios de boa luz, num esplendor primaveril que até apetece chorar.
A explosão de cor e o deslumbre dos aromas  ultrapassa todos os sentidos humanos. Nada há de maior que a NATUREZA EM FLOR.

Passear. Caminhar por entre as frestas do vento, ou os raios de sol, ou entre as nuvens. Nada melhor que viver a paisagem!
Perto de Vila Real, um sítio excelente: S. Miguel da Pena e Gontães com o seu lindo vale, a deixar antever a Campeã. Vale muito a pena deslocarmo-nos ali e sentir o mundo , a sua permanência, com ou sem paisagem mais ou menos humanizada.

S. Miguel da Pena, igreja

Lameiro em flor

Marão

Giesta (Cytisus scoparius)

 Vale de Vilarinho

Alminhas em Vilarinho

Pelourinho em Vilarinho

Maronesas curiosas

Gontães e um pouco do seu vale

Descobrir as perdizes

Flor rara (flor de urtiga?)

Era uma vez um burro

Escadas do inferno

Porta 1

Porta 2

Alminhas em Gontães

Caminho

Moinho

Muro

Raminho de Carvalho (Quercus pyrenaica)

Paisagem

Primavera

O mesmo caminho


Carqueja em flor ( Genista tridentata L.)



Flores

Capela de Nsa. Sra. de Fátima (local a visitar)

Vale de Gontães com Marão ao fundo

Capela em flor

Escadas para o Paraíso

Urze (Erica Cinerea)

Plântula de carvalho alvarinho (cor estrondosa para quem acabou de nascer)

A mesma Primavera

Lameiro em flor



Flores





Papoila ( Papaver rhoeas)

Miosotis debilis


Rebanho





Cancela


Céu azul



Outra cancela



Vento

Prado dente-de-leão

O fim

The End






domingo, 6 de maio de 2012

IRLANDA, Dublin

Há um país cuja densidade de prémios Nobel da Literatura é maior que nos outros. A pergunta é "porque será?"
País a norte, batido pela chuva, o frio e o vento, talvez os elementos convidem a ficar debaixo de um teto... Talvez por isso, tivessem inventado uma forma peculiar de estar (ao redor de uma mesa de um pub, a conversar e a cantar,  a inventar formas de escrita, de histórias, de movimentos interiores transformados em palavras e frases e livros e músicas), uma forma peculiar de ser.
Ser de Dublin parece ser-se diferente.Bem disposto, solícito, agradável para a conversa e para a música!
Talvez tenham também a música mais bela do planeta!...


 Talvez seja um país, uma cidade diferente! Vê-se pelo ar de James Joyce.

Perto da O´Connel Bridge

O Rio Liffey

Atravessando a ponte

Gradeamento do Trinity College

Very British

A house in Grafton Street

Solidão. A dança do velho em Grafton Street

St. Stephen´s Green. Um dia de sol com chuva no futuro próximo


Hiden bike


Plátano em pedaço a P&B

As dua Irlandas

 Christ Church ao rubro

Yeats


Yin e Yang no castelo de Dublin

Um outro Pub

Temple Bar

Millennium Bridge

Sucesso outdoors

Algures


Liffey

at night

Blue Dublin

Para o futuro.
Dublin apetece; espera-se sorrisos, palavras e música. A vida não é para lamentos.
Um povo com uma história de lutas, de fome e de imigração.
Uma cidade de paixões!


passa-se assim por Dublin: através de uma lufada de ar forte, mas ficamos estáticos!